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BenlhevaiBlog
27 octobre 2014

Benlhevaiense en Memoria / Benlhevaiense in Memory / Benlhevaiense en Mémoire

Hoje faz 4 anos que nos deixas-te , e parece uma eternidade, quando melembro de tudo como era antes !!bate a saudade daquela felicidade, daquele amor tão simples e puro que tu sentias por nos.Dos teus abraços ,do teu jeito de falar..Simplesmente, do deu jeito de nos amar...Descansa en paz Mãezinha           (Maria de Faria)

                           Preciosa Macedo

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23 décembre 2014

Benlhevai en Destaque / Benlhevai on the Front Page / Benlhevai à la Une

Benlhevai: Maior produtor de cogumelos 

queixa-se de falta de mão-de-obra :

O principal grupo ibérico de cogumelos, Sousacamp, queixa-se da dificuldade

em encontrar mão-de-obra para a empresa-mãe, sediada na aldeia de Benlhevai,

Vila Flor, no distrito de Bragança.

                                  Benlhevai

O grupo que controla 90% do mercado português de cogumelos e é líder na Península Ibérica tem unidades em Paredes, Vila Real e Espanha, mas nasceu e mantém a sede e a principal fábrica nesta aldeia transmontana.

É nesta unidade, com cerca de 170 postos de trabalho, que tem a maior dificuldade em recrutar trabalhadores e onde continua a precisar de mão-de-obra, segundo afirmou à Lusa Amável Teixeira, diretor do departamento de produção do grupo.

"Muita gente fala de desemprego, mas nós continuamos a ter problemas quando queremos empregar pessoas", apontou.

O responsável reconhece que tanto neste concelho, com menos de 6.500 habitantes, como em todo o Nordeste Transmontano, os recursos humanos são cada vez menos, devido ao despovoamento e ao envelhecimento da população.

Porém, afirmou não entender "porque é que as pessoas não migram para o Interior", onde " a qualidade de vida será muito melhor do que no Litoral".

Ainda assim, segundo disse, a maioria das pessoas que trabalha na fábrica de Benlhevai é do concelho de Vila Flor, mas a empresa é "obrigada a ir buscar [trabalhadores] ao exterior", alguns a Espanha e outros de países do Leste europeu.

Quem quiser trabalhar, "tem aqui uma oportunidade, depois há que demonstrar que quer mesmo trabalhar", vincou o diretor.

O concelho de Vila Flor apresenta uma taxa de desemprego que ronda os 10,7%, inferior à média nacional.

O presidente da Câmara, Fernando Barros, encontra uma explicação para este desajustamento entre o desemprego, as necessidades da empresa e a disponibilidade da população ativa.

"Muitas vezes tem a ver com o valor que é pago", considerou, argumentando que pode prender-se também com o problema das deslocações porque "há sempre algumas distâncias entre o local de trabalho e a origem das pessoas", embora a empresa em causa disponibilize transporte aos seus trabalhadores.

Outra razão apontada pelo autarca tem a ver com o grau de exigência destas empresas e a cultura laboral existente numa região onde o trabalho em fábricas é escasso.

"São empresas também muito exigentes porque quando o cogumelo tem de ser colhido, tem mesmo de ser colhido, de dia ou de noite, ou ao sábado ou ao domingo ou num dia de semana. É natural que, às vezes, as pessoas não queiram trabalhar por turnos, por exemplo, mas isso é aqui e é em todo o lado", concretizou.

                                             Fonte =>  Noticias au minuto

 

                                         

1 janvier 2015

Feliz Ano Novo / Happy New Year / Bonne Année !...

                           2015

Que nesse ano possamos sonhar,

E acreditar, de coração, que podemos realizar cada um de nossos sonhos,
Que esses sonhos possam ser compartilhados pelo bem,
E que eles tenham força de transformar velhos inimigos em novos amigos verdadeiros,
Que nesse ano possamos abraçar,
E repartir calor e carinho,
Que isso não seja um ato de um momento,
Mas a história de uma vida.
Que nesse ano possamos beijar,
E com os olhos fechados, tocar o sabor da alma,
Que tenhamos tempo para sentir toda a beleza da vida,
E que saibamos senti-la em cada coisa simples,
Que nesse ano possamos sorrir,
E contagiar a todos com uma alegria verdadeira,
Que não sejam necessárias grandes justificativas para nosso sorriso,
Apenas a brisa do viver,
Que nesse ano possamos cantar,
E dizer coisas da vida,
Que não sejam apenas músicas e letras,
Mas que sejam canções e sentimentos,
Que nesse ano possamos agradecer,
E expressar a Deus e a todos: “Muito Obrigado!”,
Que nesse “todos” não sejam incluídos apenas os amigos,
Mas também aqueles que, nos colocando dificuldades, nos deram oportunidades de sermos melhores.
E assim começamos mais um Ano Novo,
Um dia que nasce, um primeiro passo, um longo caminho,
Um desafio, uma oportunidade e um pensamento:
“Que nesse ano sejamos, Todos, Muito Felizes!”

23 octobre 2010

Lendas de Benlhevai / Legends of Benlhevai / Légendes de Benlhevai !...

Lenda do Penedo Redondo !...

Existe um lugar em Benlhevai, no concelho de Vila Flor, onde o terreno é

plano e arenoso, e onde há um grande penedo de granito, do tamanho de

um sobreiro, a que chamam o "Penedo Redondo" e que tem ao lado

dois outros penedos mais pequenos

        Conta-se que foi uma moura que trouxe para ali aqueles penedos.

O grande e os pequenos. O maior trouxe-o à cabeça e os outros dois

trouxe-os debaixo de cada um dos braços. E que ainda vinha a fiar ao

mesmo tempo.

      O povo diz também que existe nesse lugar um tear de ouro, e que

à meia-noite do dia de S. João, se alguém passar perto, pode ouvi-lo a tecer.

Fonte: PARAFITA, Alexandre – A Mitologia dos Mouros: Lendas, Mitos, Serpentes, Tesouros,Vila Nova

de Gaia, Edições Gailivro, 2006, pp. 348-349.

                             Benlhevai__15_

25 février 2010

Benlhevaiense en Destaque / Benlhevaiense on the Front Page / Benlhevaiense à la Une

Emigrante de sucesso sobe a um cargo politico

Serge Dassault, Presidente da Câmara de CORBEIL ESSONNES - 91-França, que já nos

mandatos anteriores tinha Vereadores Portugueses, nomeadamente

Bernadette Lesage de Benlhevai, Concelho de Vila-Flor, solicitou a presença na

sua lista de Abilio Cruz.

O Português Abilio Cruz é natural de Chaves e está muito ligado á região do nordeste,

por afinidades e amizades criadas nos últimos 25 anos. Jovem dinamico este transmontano

licenciado em economia a exercer a sua profissão em Paris numa instituição Bancaria

vê agora uma oportunidade de ajudar os seus conterrâneos que habitam em

Corbeil Essonnes,cidade na qual residem muitos transmontanos e que agora podem

contar com mais um apoio de peso junto da câmara local.

                                                      3714472

                       Bernadette LESAGE (GONCALVES) (3e rang, 1ére à partir de la gauche)

                         Classe de 5éme, Collège Chantemerle, Corbeil Essones - 1970

 

 

 

 

 

 

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3 décembre 2011

Benlhevaienses en Destaque / Benlhevaienses on the Front Page / Benlhevaienses à la Une

    - O "Charme" Lusitano (bis) .......

Samedi 26 novembre 2011 lors de l'élection Miss Portugal Centre 2012, qui eut lieu à

St. Pierre des Corps (37-France) 2 candidates d'origine Benlhevaiense remportèrent les

2 premiéres places, soit respectivement le titre de Miss Portugal Centre 2012 et

celui de 1ère Dauphine. Un grand bravo à toutes les deux  ! ... 

                                        01

                                                  Charline Carvalho

          03          02          04 

                                      Charline Carvalho & Vanessa Morais

 

20 janvier 2012

17° Convivio Benlhevaiense !...

O nosso muito Obrigado ao Sr. Aníbal Gonçalves por esta bela reportagem. Sr. Aníbal, fica desde

já convidado para o próximo ano.

               B01                                        B02

"Ano novo, vida nova - a expressão é conhecida, mas na aldeia de Benlhevai ela assume um significado de festa, convívio e encontro.
A história remonta há 16 anos atrás quando a Junta de Freguesia decidiu fazer um convívio, fornecendo o almoço a toda a população da aldeia. O objetivo primeiro era o de aproximar as pessoas, uma vez que havia algumas desavenças políticas. "À mesa" é mais fácil a aproximação.

A festa profana conjuga-se com a festa religiosa do primeiro dia de Janeiro, Dia de Santa Maria, dia de Ano Novo. Logo pela manhã começa a azáfama. Não é fácil preparar o almoço para tanta gente, mas a experiência já começa a dar os seus frutos e a grande fogueira está presente, para que não falte o combustível.

               B03                                        B04

Pela manhã celebra-se a Eucaristia. A igreja está bem preservada e já é grande para a população da aldeia. Termina com cânticos ao Menino Jesus e com toda a gente a beijar o Menino e a sair pela porta da sacristia. Seguia-se depois a "arrematação das leiras". Os bens da igreja (terrenos de pasto, cultivo, colheita, alugueres e rendas) eram arrematados, renovando-se o ciclo anualmente. Esta arrematação já não se faz.

Toda a gente se dirige para o largo da aldeia, próximo da igreja, onde as mesas já estão postas e a comida acabada de fazer. Toda a aldeia está convidada e os visitantes também são bem-vindos.
A ementa foi variando ao longo dos ano, havendo mesmo a preocupação de não a repetir: num ano matou-se um porco, noutro comeu-se entrecosto de vitela, salsichas assadas com pão de forno, ou borrego estufado com batata cozida com casca, caldeirada de borrego, etc. Este ano marcaram presença frango e barriga de porco no churrasco e sopa de couve e feijão vermelho, feita em enormes panelas de ferro no lume da fogueira. Vinho e pão também nunca faltaram.

               B05                                        B07

Este são convívio parece ter a aprovação das forças dívinas, uma vez que, nos 16 anos consecutivos em que se realizou nunca a chuva impediu o convívio.
A festa continua pela tarde e prolonga-se pela noite. Em edições anteriores houve a presença de ranchos folclóricos, grupos musicais, ou, a aparelhagem da junta de Freguesia animou a malta, prolongando a festa e o convívio.

Para acentuar a singularidade deste convívio em Benlhevai falta lembrar que os elementos da Junta são eleitos como independentes. Talvez em 2012 se tenha assistido ao encerramento de um ciclo, ou talvez não... vamos esperar por 1 de Janeiro de 2013.

               B08                                      B09

Parabéns à Junta de Freguesia e a toda a população participante. A fraternidade de que tanto se fala na quadra natalícia não deve ficar só pelas intensões."

 

24 mars 2012

Alminhas em Benlhevai !...

Mais uma vez o nosso muito Obrigado ao Sr. Aníbal Gonçalves por esta bela reportagem

 sobre uma das numerosas Alminhas que se encontram no termo de Benlhevai ...

                        Alminhas1                      Alminhas2

"Continuando a ronda pelas Alminhas do concelho, vamos até Benlhevai. Já publiquei umafotografia destas alminhas num dos primeiros passeios que fiz a esta aldeia.Estão situadas fora do povoado, mas a curta distância, numa bifurcação do caminho que conduz à capela de Nossa Senhora da Esperança. Na base das alminhas está um bloco de granito e o próprio painel, em azulejo monocromático, está num bloco granítico embora a área à volta do painel esteja preenchida com cimento. Esta quantidade de cimento mostra que estas alminhas, tal como estão, não devem ser muito antigas, resta a dúvida se já ali estavam antes, ainda sem painel de azulejo, ou se já foram criadas assim.
O painel de azulejo está bastante danificado, foi mal montado mas é muito bonito. As figuras representadas têm sombras delicadas e muito detalhe. Está representada Nossa Senhora com o Menino ao colo. Dois anjos retiram algumas almas do purgatório enquanto outras continuam a purgar as suas penas. No meio das chamas à direita vê-se um homem com barbas que tem aspecto de pertencer ao clero. À esquerda vê-se uma mulher que chora abundantes lágrimas enquanto tenta consolar alguém.

                                 Alminhas3

Tal como outros painéis, também aqui há 4 azulejos que foram colocados fora do lugar, o que significa que apenas dois estão correctos. Colocando cada azulejo no seu devido lugar, tem-se uma visão mais perfeita do conjunto."

9 novembre 2012

Benlhevaienses en Destaque / Benlhevaienses on the Front Page / Benlhevaienses à la Une !...

Régina et Antonio, un couple en or

Ils sont venus de partout, de Belgique, de Lyon, de Montlhéry, les enfants de Régina et Antonio Pereira, pour fêter les noces d'or de leurs parents. « Nous leur devons ça pour tous les sacrifices qu'ils ont faits pour nous faire réussir dans la vie », déclare avec émotion Antonio, un des cinq enfants.
Fuyant le Portugal de Salazar, Régina et Antonio se sont installés à Tours avec pour rêve, comme tous les jeunes mariés, de fonder une famille heureuse. Antonio travaille dans le bâtiment en qualité de maçon, Régina est bien occupée au foyer avec les enfants. Leur rêve est aujourd'hui réalisé. Ils sont entourés par leurs cinq enfants et onze petits-enfants qui étaient tous présents à la mairie de Chambray pour célébrer les noces d'or. Leur mission de parents accomplis, Antonio et Régina profitent pleinement de leur retraite, lui à son potager à La Riche, elle avec son crochet.

                                Antonio&Regina

                                                                          (Source : La Nouvelle République)              

                                               LusoJornal

                               (Source: Lusojornal du 07/11/2012 page.23)

26 mars 2014

Benlhevaiense en Destaque / Benlhevaiense on the Front Page / Benlhevaiense à la Une

Alia Pinto Falgueira

NOUVEAU ROMAN POUR ALIA PINTO FALGUEIRAS

En 2009, la Jocondienne (& Benlhevaiense) Alia Pinto Falgueiras sortait un livre témoignage sur ses racines portugaises.

Aujourd’hui, l’auteur publie son premier roman.

Je ne veux pas écrire pour moi. Alia Pinto Falgueiras a le goût du partage et une volonté à toute épreuve. « Si j'écris une belle histoire, ajoute la Jocondienne, je veux qu'elle soit partagée. »
Cette envie d'être lue, Alia Pinto Falgueiras l'a déjà ressentie en 2009 quand cette maman de trois grands enfants, mariée et salariée, a écrit son premier livre : « Quand le Portugal m'appelle ». Un récit sur ses souvenirs d'enfance passés au Portugal, sa venue en France à l'âge de 8 ans et son expérience de n'être « ni d'ici, ni de là-bas ».
Ce premier ouvrage « s'est bien vendu », sourit aujourd'hui l'auteur. Grâce au concours des éditions tourangelles Villèle qui a proposé à Alia de publier ce premier livre. Une belle aventure. Mais le besoin d'écrire était encore là. Il lui aura fallu un an et demi pour livrer « Nous retournerons sur le Tage ». L'histoire de Ludovic, « jeune avocat tourangeau, qui découvre au travers des mémoires de sa mère », son véritable passé. Sa mère, française, ne l'a pas abandonné comme il l'a toujours pensé. Il apprend que son père, émigré portugais, l'a ramené avec lui au Portugal.
« C'est un livre sur la différence de cultures, explique Alia Pinto Falgueiras. Dans les années 70-80, beaucoup de Portugais faisaient des efforts pour s'intégrer dans la société et épousaient des Françaises. Mais, ça ne marchait pas. Quand un enfant arrivait, c'était souvent le début de gros problèmes. »
Alia Pinto Falgueiras s'est inspirée de ses proches, d'expériences personnelles et parle toujours de l'importance du retour aux sources.

Pratique :

A nouveau, les éditions Villèle, installées rue Victor-Hugo, à Tours, s'occupent de la publication de l'ouvrage d'Alia Pinto Falgueiras. C'est le mode de la souscription qui a été choisi pour éditer le livre. Les futurs lecteurs s'engagent à commander l'ouvrage et règlent la somme de 20 €. Un bulletin de souscription téléchargeable est en ligne sur le site : http://www.villele-editions.fr/
L'encaissement du chèque ne se fera qu'une fois le roman envoyé. « Nous retournerons sur le Tage » devrait paraître au mois de mai.

Contact : tél. 02.47.39.11.86.

22 mai 2014

Festa de Benlhevai no Brasil,13a édição !...

Brésil

Olá Familiares e Amigos ,
A 13.a Festa de Festa Benlhevai será realizada no dia 01/06/2014 a partir das 11 hs da manhã , e assim como nos anos anteriores , o evento será no Arouca Sao Paulo Clube .

Contamos com a presença de todos, e pedimos que se possivel confirmem a presença no evento . Pedimos também para que nos...sos familiares nos ajudem , marcando ou convidando aqui no evento, os integrantes da familia que ainda nao estejam por aqui .
O festa segue o mesmo formato de sempre, com muito churrasco, alheira, Bailarico que será comandado pela dupla Paulo e Chiquinho , e é claro a tao esperada hora dos doces .

Como de costume a entrada é franca, e pedimos somente que sejam levados alimentos nao pereciveis para doação , vamos aproveitar esse momento de celebraçao, para ajudar a quem precisa .

Esse ano a Instituição que receberá nossas doações será o Berço Redenção.

Clique aqui para ver as : Photos da édição 2013

6 août 2015

Benlhevai inspira os Artistas/Benlhevai inspires Artists/Benlhevai inspire les Artistes !...

(... Até os mais novos. Desta vez é o Jovem André Rocha que nos fala de Benlhevai.)                               

                                       O tempo de verão

                Quando vinha julho e começava o tempo de verão, os morangueiros já estavam bons.

                Em certos dias de firmamento muito azul, apareciam no céu de Benlhevai raios de Sol que aqueciam a terra. Pouco depois, toda a aldeia ficava verde e com muitas pessoas na rua.

                E eu brincava com os meus colegas no relvado e com os animais que por ali passavam, e deixavam na terra as marcas das suas leves patas.

Às vezes, nos dias quentes desta estação do ano, que tomavam conta de Benlhevai, havia um calor imenso, em que os raios deluz aqueciam as casas e faziam as pessoas suar mais facilmente.

                                       1

Outras vezes, ficava o céu nublado naquela aldeia, deixando todos com menos vontade de sair de suas casas.

                                       2

                                                                       Trabalho elaborado por: André Rocha 8ºA

8 juillet 2012

Benlhevaienses en Memoria / Benlhevaienses in Memory / Benlhevaienses en Mémoire

Qui Sommes-nous ???

OUI ! ... Qui sommes-nous , pour juger , ce qui est bien ou mal ?
Ce sont les actes de nos propres existences qui feront la différence ...!
Comme nos parents avant nous ( nos RACINES )
Papa (Antonio Morais )disait : " quem fase bem a cama ; bem se deita ")
Maman ( Violenta Da conçeiçao Morais ) disait : " ne fait pas aux autres ce que tu n'aimerais pas que l'on te fasse ! "
Nous avons de bonnes bases ! Sachons les exploiter avec tout l'honneur et le respect que nous leurs devons !!!
QUE LA PAIX SOIT EN CHACUN DE NOUS !!!!!

                                                                     MERCI!!! (Genevieve Morais)

                                                  Antonio&Violenta_Morais

                                                   (Antonio & Violenta MORAIS)

12 août 2015

A Festa do Cabeço !...

                                         Nsa Senhora da Assunção

 

O prenúncio da festa do cabeço era ali, naquele lugar de saudade, o luar a responder ao apelo da nossa juventude imprudente. Centenas de melões, de toda a variedade, vindos da Vilariça, amontoavam-se na calçada junto ao patim dos Padres. As casas em volta, já sem luz, persianas abertas, cercavam os jardins de rosas e açucenas. O cheiro inflamado das tílias, ondeava com o cheiro doce dos melões, numa melodia de odores de que nunca lhe conheci regressos. Os caminheiros, peregrinos dessa noite já tinham invadido a taverna do Gustavo, de realejo alvoroçado, cantando e dançando, entre filetes de polvo frito, rodadas de tinto e olhares picantes e cúmplices suspensos no calendário de parede, mostrando da loura de lábios cereja, os peitos hirtos, sequiosos e ofegantes. Depois o regresso ao caminho, Santa Luzia acima, realejo a descansar no bolso detrás das calças mal vincadas e duas pingas de água fresca no chafariz de pedra com azulejos encrostados reproduzindo o cabeço de Nossa Senhora da Assumpçao. 
Havia quem ouvisse na vila, de madrugada os primeiros foguetes a anunciarem o início da festa, sobretudo as mulheres a aprontar a merenda que haveria de chegar para o almoço e para o jantar depois da procissão, estendida a toalha no chão de cristal daquele monte sagrado.
Pela manhã as camionetes das duas empresas da vila e da empresa Alfandeguense e da "viúva Carneiro e filhos" da Meda, estacionavam na praça com um dístico de papelão no vidro da frente a informar: SANTUÁRIO, e da rua da igreja, da curva da Emilinha, da rampa da meia laranja, da Santa Luzia, apressadas e nervosas, apareciam famílias inteiras, de cestos e garrafões nos braços ou à cabeça, os mais velhos de bengala a coxear vidas, as crianças de chapéu de palha mercado na última feira dos 28, já a pensar no sol escaldante da tarde daquele dia de todos os calores. As camionetes iam e vinham e paravam apenas à hora da procissão a aguardar o regresso de toda aquela gente rendida à fé, ao milagre de uma existência melhor. A procissão era o momento mais alto da festa. Os andores, majestosos, com pequenos espelhos quadrados e redondos a reluzir, pendurados no cetim de cores diversas, vinham da aldeia lá em baixo com milhares de fiéis a acompanhar, mais duas bandas que espalhavam acordes pelo monte acima, àquela hora já a transbordar de silêncios, de tremores, de sedes. O sol a esconder-se nos confins da terra e dois joelhos em sangue, lá no alto, à volta da capela, uma vela apertada entre as mãos, cumpriam a promessa de uma vida. Pela escadaria, ia subindo e descendo gente vinda de todas as redondezas. De chapéu de palha na cabeça a cobrir-lhe a fronte, uma criança dormia nos braços da mãe sentada na escadaria, encostada à grade que servia de varanda sobre Meireles, Cachão, Mirandela. Mais além o Marão e o Alvão pareciam nebulosas nesta terra do sem fim.
Por fim, a noite. O arraial. Os carrinhos de choque a rolarem na pista "nova corrida, nova viagem", gritava o homem do som. Ao lado, o poço da morte, um cilindro largo com umas escadas até lá acima onde os romeiros se debruçavam, assustados com a perícia do pequeno Joselito e a destreza de seu pai a dominarem uma mota ronceira e atrevida como nenhuma outra. As doceiras estendiam-se pelo monte acima resguardando do pó os económicos e as súplicas e o licor, com uma toalha de linho branca. Lá no alto a capela envolta em luzinhas de várias cores até à torre e à cruz que já há três dias faziam o encanto dos terraços de Carvalho de Egas e Samões ou de quem passasse na estrada para a Trindade ou para Freixiel. 
Havia três coretos no santuário. Dois deles no patamar das grutas, um de cada lado, onde as bandas de Murça e São Mamede desfilavam o seu melhor reportório. Mais acima, depois de um lance de escadas de granito, ficava imponente o coreto verde, coberto, reservado aos "Melros de Cantanhede". Era ali, no largo do coreto verde que a juventude se ia juntando. Os Melros faziam as honras à noite. Não usavam boné nem farda como os músicos das bandas dos coretos debaixo. Camisas pretas e justas abertas pelo peito abaixo, corte de cabelo à francesa, bateria, guitarra eléctrica, acordeon, trompete, os Melros eram o nosso Rock in Rio, o Paredes de Coura das nossas ilusões. "La cumparsita" a tropeçar na calçada à portuguesa do largo, a valsa da meia noite a deslizar tão suavemente como em qualquer salão de Viena, o Rock and Roll a sacudir os nossos sonhos invisíveis. 
Foi numa dessas noites de festa a 15 de Agosto que o Alcino conheceu a Teresa de olhos azuis e cabelo longo corrido. Ele nascido e criado na vila, ela de Ribalonga, uma aldeia a descer para o Douro. Perto da meia noite os Melros e as bandas emudeciam de repente. Ordens de cima, da comissão de festas. Um silêncio estatua em todo o Santuário. Os olhares dirigiam-se agora ao Céu estrelado e luzente. O primeiro morteiro rebentava no ar e do ar caiam depois lágrimas e canas do fogueteiro de Carrazeda. As lágrimas de tanta cor, só vistas assim na festa de Mirandela a cairem no rio, iluminavam a escadaria, as bandeiras de papel, as doceiras de Bragança e da Régua, os últimos instantes da festa.
O Alcino e a Teresa olharam os Melros a interromper o tango e ficaram assim, juntos, de mãos entrelaçadas a olhar cada lágrimas de fogo e sonho a desfazer-se no pinheiral. 
Anos mais tarde, os melões desapareceram da praça, junto ao patim dos Padres, as camionetes não mais pararam à sombra das tílias, dizem-me que poucos chapéus de palha se vendem nas feiras dos 15 e 28. Agora, centenas de carros nesse dia rumam ao cabeço em filas intermináveis. Foi numa dessas filas infindáveis que alguém reparou no Alcino e na Teresa, num citroen azul, matrícula francesa e duas cabecitas de criança a espreitarem nos vidros das portas trazeiras, a caminho da festa, à hora da procissão a cumprirem uma jura de amor feita anos antes ao ouvido, em segredo, ao som do acordeon nostálgico dos Melros "... E depois voltaremos aqui, com os nossos filhos, em dia de festa, ungilos de bênçãos e dizer-lhes que foi aqui que despertou o milagre das suas vidas".

                                                                                (Artur PIMENTEL)

15 août 2014

Nsa Senhora da Assunção !...

                                        LivroaRomariadoCabeço

O livro "A Romaria do Cabeço" da autoria do Padre Joaquim da Assunção Leite e edição da Câmara Municipal de Vila Flor, foi apresentado ao público, dia 13 de Agosto de 2011, pelas 21 horas, no Centro de Visitas do Santuário de Nossa Senhora da Assunção, em Vilas Boas - concelho de Vila Flor.

Romaria do Cabeço, é o assunto central desta obra. tal como diz Abílio Evaristo, no prefácio do livro: "(...) Aos estimados leitores, a quem esta obra se destina, posso assegurar que vão encontrar um livro de leitura entusiasmante, com clareza de linguagem, recorrendo com frequência ao modo de falar tipicamente transmontano. Posso afiançar-vos que a descrição sobre a Romaria do Cabeço é uma cópia da realidade verificada até à década de setenta, do pretérito século. É impressionante a componente histórica desta obra. O titulo deste livro, Romaria do Cabeço, deixa muito claro qual é assunto central da obra. Quem teve o privilégio de participar na Romaria à Senhora da Assunção nas décadas de cinquenta, sessenta e setenta, do século passado, não terá qualquer dificuldade em rever a sua infância na narrativa.(...)"

Sera que alguém vai reconhecer alguns dos Benlhevaienses presentes nesta foto do fin dos anos 50 na Sra da Assunção ? . . .

                              Nsra Assunção50's

 Obrigado à Sra Irene BORGES (Coelho) pela sua ajuda :

n°1) Ester COELHO   n°2) ???   n°3) ???   n°4) ???   n°5) ???   n°6) Irene BORGES (Coelho)

n°7) ???   n°8) Maria Emilia COELHO   n°9) Antonio PEREIRA   n°10) Virginia MACEDO  

n°11) Ester MACEDO   n°12) Isabel COELHO (filha de Maria Emilia COELHO)  

n°13) Maria Lucinda MACEDO 

15 décembre 2009

Benlhevaiense en Destaque / Benlhevaiense on the Front Page / Benlhevaiense à la Une

                                                  Livre

 

 

 

Quand le Portugal m'appelle d'Alia Pinto Falgueiras

Villèle éditions

« Je ne suis pas d’ici, je suis de mon pays et même si je suis heureuse en France, un fil me retient, un fil qui tire plus fort quand le soleil brille. »

Alia Pinto Falgueiras est née à Benlhevai, un petit village de la province du Trás-os-Montes, située au nord du Portugal et qui signifie « au-delà des monts ». En 1963, alors qu’elle avait huit ans, elle est venue vivre en France avec ses parents, en Touraine. C’est ce fil, toujours, qui l’a poussée vers l’écriture afin que ses enfants et petits-enfants n’oublient pas d’où ils viennent.
Avec simplicité et douceur, Alia nous livre ses souvenirs d’enfance, dans ce Portugal encore vierge de toute modernité. Avec une infinie tendresse pour son pays natal et son peuple, les scènes du quotidien prennent vie sous sa plume. La vendeuse de poisson marchant pieds nus de village en village s’anime, les chants des veillées de vendanges et de moissons retentissent. Les sensations se font de plus en plus précises et l’odeur entêtante des orangers en fleur se dégage des pages, se mêlant à celle, laiteuse et sucrée, des figuiers. Le murmure des confidences échangées par les femmes au lavoir se perd au milieu des rires des enfants. Le goût du poulpe arrosé d’huile d’olive et du pain chaud sortant du four titille les papilles…

Ce témoignage, teinté de mélancolie et de joie, est une invitation au voyage à travers le temps, un hymne à une époque désormais révolue mais qui doit continuer de vivre dans les coeurs et les mémoires. Plus que le récit de sa propre vie, c’est l’histoire de toute une génération, déchirée entre deux patries, que nous chante Alia, sur les notes d’un émouvant fado…

Date de parution : septembre 2009 (Disponible dans toutes les bonnes Librairies et également à la fnac.)

Une bonne idée cadeau pour Noel !...

19 janvier 2015

Dias Felizes em Benlhevai / Happy Days in Benlhevai / Jours heureux à Benlhevai !...

Que tenha sido numa ocasião de férias, festa ou outro momento, vamos todos compartilhar esses dias felizes em Benlhevai ... enviem suas fotos para: Benlhevaiblog@hotmail.fr e aqui serão publicadas ...

* Whether during holidays, a party or any other time, share together these happy days in Benlhevai ... send your photos to: Benlhevaiblog@hotmail.fr and they will be posted here ...

* Que ce soit à l'occasion des vacances, d'une fête ou tout autre moment, partageons ensemble ces jours heureux à benlhevai ... envoyez vos photos à : Benlhevaiblog@hotmail.fr et elles seront publiés ici ...

   DiasFelizesEmBenlhevai(01)   DiasFelizesEmBenlhevai(02)   DiasFelizesEmBenlhevai(03)

8 août 2015

Dias Felizes em Benlhevai / Happy Days in Benlhevai / Jours heureux à Benlhevai !...

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18 mars 2015

Benlhevaiense en Destaque / Benlhevaiense on the Front Page / Benlhevaiense à la Une

Alia Pinto Falgueiras publie son deuxième roman

Ni d'ici ni de la-bas, avec ce cri du cœur, Alia Pinto Falgueira, une Jocondienne arrivée à 8 ans en France, avoue la complexité des sentiments de beaucoup de ses compatriotes portugais qui, comme elle, ont dû quitter leur pays pour venir s'installer en France. Aussi, elle entreprend d'écrire un premier livre, « Quand le Portugal m'appelle », publié en 2009, pour expliquer son déchirement. « Je voulais que tous les miens connaissent les raisons du départ du pays, dû à la situation déplorable de vie. J'aime la France qui m'a accueillie mais je ne renie pas la terre des mes ancêtres et je retourne tous les ans au Portugal, mais après trois mois d'absence, la France me manque. » Après ce récit autobiographique, l'auteur reprend la plume pour aborder dans son deuxième roman, « Nous retournerons sur le Tage », le thème obsessionnel du retour aux sources qu'elle évoquait déjà dans son premier livre. A travers l'amour complexe entre deux personnages, Alia Pinto Falgueiras aborde le problème de conjoints aux cultures différentes : « Dans les années 70-80, de jeunes Portugais, désirant s'intégrer, épousaient des Françaises. Ils considéraient cela comme une promotion sociale. Mais cela ne marchait pas toujours, car la culture d'origine reprenait le dessus, et c'était les désillusions. » L'auteur, dans ce livre, met sur le compte de l'émigration mal vécue, la différence des cultures, l'importance du retour aux sources, les ruptures et les drames qui surgissent au cours des pages, où le lecteur trouvera de très beaux passages sur la description de la Touraine et du Portugal.

« Nous retournerons sur le Tage », Villèle Editions.     source : Nouvelle République

                                                           Alia-Pinto

12 mai 2010

os caminhos e os atalhos da memória e das recordações

há locais por onde passamos e nunca mais ouvimos falar deles.
ficam na nossa memória, mas mesmo que falemos deles a alguém, ninguém sabe onde ficam.


em 1975 fui participar nas festas anuais de Benlhevai.
as razões eram várias.
um dos seus habitantes tinha participado num concurso literário de que eu fazia parte do juri, e tinha ganho.
creio que ele era professor em murça, mas residia na aldeia
foi uma espécie de embaixada 'cultural' agit-prop: um grupo de teatro operário (realmente a maioria dos seus actores eram operários e os temas das peças e eles relacionados), um coro, um grupo de danças, uma revista (representada por um dos irmãos da nossa presidenta..).

(um dia destes, digitalizo e publico uns diapositivos desse fim de semana..)

a marca que fiquei desse fim de semana muitas vezes vem à minha memória.
as conversas com as pessoas.
o paradoxo da procissão a passar pelo cenário de teatro...

Benlhevai é, para mim, uma aldeia sempre muito presente.
mas sempre que falo nela a alguém, ninguém jamais ouviu falar em tal aldeia.

até no nome, Benlhevai é bonita

hoje, os jornais, as televisões, as rádios, toda a gente fala de benlhevai.
por péssimas razões:
é a segunda localidade do país com maior quantidade de arsénico na água.

antes não tivesse voltado a ouvir falar de Benlhevai

21 octobre 2015

Procura-se / Wanted / Avis de Recherche !...

Meu nome é Elisete Sarah Regino,

Moro no Brasil, sou filha de Florinda Azevedo, neta de Manuel Maria Azevedo e sobrinha de Zé e Isabel Azevedo.

Perdi contato da minha tia, preciso falar com ela, alguèm poderia me passar ou pedir para me ligarem, meu primo Antonio ou Candida ou os meus primos que moram na França.

Essa foto sou eu, minha mãe (Florinda Azevedo e meu pai,falecido o ano passado,Domingos da Castanheira)

 Azevedo  Familia Azevedo

1-Eurico Pinto Azevedo; 2-Maria Raquel Azevedo; 3-Florinda Azevedo; 4-Sebastião Azevedo

5-albina pinto azevedo(mae do laurentino e irmaos); 6-antonia pinto azevedo(mae de todos os azevedos)

7-maria augusta azevedo macedo; 8-alberto azevedo(pai da izaltina e irmãos); 9-josé azevedo

10-Francisco diogo azevedo;11-manuel maria azevedo(sogro do sr Aristides)

Para me contactar : elisete.regino@terra.com.br

Agradeço desde já a vossa atenção !...

17 septembre 2015

Dias Felizes em Benlhevai / Happy Days in Benlhevai / Jours heureux à Benlhevai !...

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             Dias felizes em benlhevai (2)                    Dias felizes em benlhevai (1)

21 mai 2016

Benlhevaiense en Destaque / Benlhevaiense on the Front Page / Benlhevaiense à la Une !...

O Capitão António Manuel Fernandes foi distinguido com a Placa de Honra da CVP,

pelos Serviços prestados à Cruz Vermelha, e à Humanidade.

                        A

O Presidente da Delegação de Fafe da Cruz Vermelha Portuguesa recebeu do Delegado Regional da CVP para o Distrito de Braga, Francisco Alvim, em representação do Presidente Nacional da Cruz Vermelha Portuguesa, a Placa de Honra da CVP, a mais destacada Condecoração da Cruz Vermelha Portuguesa, pelos serviços prestados, à Cruz Vermelha, e à Humanidade. A homenagem teve lugar no passado dia seis de Maio, na “Casa do Gandião”, no Jantar Solidário 2016, que contou com a presença de mais de uma centena de pessoas. A iniciativa teve como principal objetivo angariar fundos para o desenvolvimento dos projectos e actividades de voluntariado da Cruz Vermelha de Fafe. Foram angariados cerca de 2600 euros.

                                                                                   (Source : Noticias de Fafe)

4 octobre 2015

Benlhevaiense en Destaque / Benlhevaiense on the Front Page / Benlhevaiense à la Une

                           Alberto Fernandes (Source : ULS Bragança)

 

                                        Dr. Alberto Fernandes

ULS NORDESTE REFORÇA MEDICINA INTENSIVA COM MEIOS TÉCNICOS E HUMANOS

A Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste inaugurou, na passada sexta-feira, 25 de setembro, a nova Unidade de Medicina Intensiva, numa cerimónia presidida pelo Secretário de Estado da Saúde, Dr. Manuel Teixeira.
O Serviço de Medicina Intensiva funcionará, a partir de agora, num espaço completamente renovado, de cerca de 600 m2 de área global, correspondendo a um investimento financeiro na ordem dos 500 mil euros.

A primeira Unidade de Cuidados Intensivos começou em 2001, com 3 camas, no então denominado Hospital Distrital de Bragança. Mais tarde, em 2009, esta Unidade funcionava, já com seis camas, e dotada de equipa clínica própria e especializada, em espaço integrado no recém-inaugurado Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica desta Unidade Hospitalar. O número de doentes que receberam cuidados de Medicina Intensiva nesta Unidade foi crescendo, situando-se atualmente numa média de mais de 200 doentes por ano.

                                                                                     

7 juillet 2011

Tempos de Outrora / Time of Formerly / Temps d'Autrefois

                      Descrição de Benlhevai, Trindade e Valbom em 1706
                                  

        Corografia_Portuguesa                Bemlhevay

Bemlhevay tem setenta visinhos, Igreja Parochial da mesma apresentaçaõ, mais três Ermidas, & oito fontes: he lugar fresco e abundante de aguas.

Trindade tem oito visinhos, Igreja Parochial da mesma apresentaçaõ, nenhuma Ermida, & huma fonte; a Igreja he sumptuosa, dizem fora dos Templarios: a metade deste lugar quanto à juridição secular he termo da Villa de Mirandella.

Valbom tem trinta visinhos, huma hermida, & duas fontes: recolhe muito azeite.

P. António Carvalho da Costa, Corografia Portuguesa, 1706

Nota: De todos os apontamentos corográficos recolhidos até ao momento, este é sem dúvida o mais antigo. O texto encontra-se tal e qual o original para assim também podermos apreciar modos de escrita com mais de trezentos anos.
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